O deputado jordaniano se rebelou contra a humilhação da Argélia, seguindo os ditames israelenses, especialmente em um momento em que a Jordânia e "Israel" mantêm tensões em relação aos planos israelenses de anexar territórios palestinos na Cisjordânia.
Após a assinatura de um contrato de compra de gás concluído entre os dois países árabes no início do ano em curso, a Argélia foi informada de que a Jordânia não precisava mais de sua oferta porque preferia importar o gás "Israel", apesar do preço muito baixo. oferecido pela empresa argelina Sonatrach.
As coisas não pararam por aí, explica o deputado, uma vez que o embaixador da Argélia em Amã, Mohamed Bourouba, foi convocado ao Ministério das Relações Exteriores para pedir que ele não fizesse mais declarações sobre esse assunto, prometendo a ele que “depois das eleições presidenciais na Argélia , o governo jordaniano examinaria as futuras ofertas da Argélia ”
O deputado disse que seu governo está rejeitando até as frutas e legumes oferecidos pela Argélia, provavelmente também por iniciativa de "Israel", que está promovendo um boicote à venda de gás e outros produtos argelinos.
"Israel" tem usado os distúrbios na Argélia para tentar vingar o apoio inabalável de Argel à causa palestina.
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