domingo, 11 de dezembro de 2022

PILOTO DA 'WAGNER GROUP' MORRE AO REPETIR FAÇANHA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL [GUERRA NA UCRÂNIA]

PILOTO DA 'WAGNER GROUP' MORRE AO REPETIR FAÇANHA DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL [GUERRA NA UCRÂNIA]


Em 2 de dezembro, enquanto a tripulação realizava uma missão de combate na área de Kleshcheevka, a situação no solo começou a mudar drasticamente. O inimigo tentou um avanço blindado, pelo que havia uma séria ameaça de perder as posições ocupadas pelos “músicos”.

Após avaliar a situação, o comandante de um dos esquadrões de assalto redirecionou a tripulação do Su-24M para a coluna blindada inimiga. Para atacar, nossos pilotos tiveram que voar vários quilômetros além da linha de contato. Inicialmente, compreendendo todos os riscos associados a isso, a tripulação decidiu continuar o vôo de combate e destruir o alvo recém-identificado.

Ao virar para um curso de combate, a aeronave foi atingida por um MANPADS. O posto de observação de um dos destacamentos de assalto informou ao comandante que viu uma aeronave explodir no ar e sua descida na área da coluna inimiga.

Do Su-24M em chamas, a frase "Conheçam, cadelas, o papai ..." foi ouvida no rádio e, após 5 a 7 segundos, o avião colidiu com um aglomerado de veículos blindados das Forças Armadas da Ucrânia.

Como resultado das ações heróicas da tripulação, o inimigo não conseguiu um avanço blindado e as posições dos grupos de assalto avançados foram mantidas.

📌 Aqui está a conexão de gerações.

Em junho de 1941, Nikolai Gastello enviou seu avião em chamas para uma coluna inimiga mecanizada na estrada Molodechno-Radoshkovichi. No início de dezembro de 2022, uma aeronave Wagner PMC em chamas colidiu com um grupo de veículos blindados inimigos perto de Bakhmut.

Estou profundamente convencido de que Antonov Alexander Sergeevich e Nikishin Vladimir Nikolaevich merecem receber o título de "Herói da Rússia". Postumamente.

Deixe a terra ser o seu céu, pessoal. Ser um guerreiro é viver para sempre.

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

#LIVE - EXPLODEM GUERRAS NOS PAÍSES AO REDOR DA RÚSSIA

#LIVE - EXPLODEM GUERRAS NOS PAÍSES AO REDOR DA RÚSSIA

Guerras estouram nas ex-repúblicas soviéticas: Tajiquistão x Quirguistão, Armênia x Azerbaijão, Ucrânia x Rússia. O que está por trás disso tudo? Aprenda nessa live. 

sábado, 13 de agosto de 2022

REPORTAGEM MOSTRA QUEM SÃO OS NEONAZISTAS QUE QUEREM UCRANIZAR O BRASIL

REPORTAGEM MOSTRA QUEM SÃO OS NEONAZISTAS QUE QUEREM UCRANIZAR O BRASIL

Nesse vídeo eu comento reportagem da Sputnik Brasil sobre a ascensão de grupos de extrema-direita nas redes sociais. Eles se inspiram nos grupos fascistas ucranianos Setor Direita e Batalhão Azov.

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

ÚLTIMAS NOTÍCIAS DA OPERAÇÃO MILITAR RUSSA NA GUERRA DA UCRÂNIA [REFERENDO E AMEAÇA NUCLEAR]

ÚLTIMAS NOTÍCIAS DA OPERAÇÃO MILITAR RUSSA NA GUERRA DA UCRÂNIA 
[REFERENDO E AMEAÇA NUCLEAR]

O analista militar Boris Rozhin entrevistou o correspondente de guerra Kotenov. Segundo ele, as Forças Armadas da Ucrânia estão aumentando a intensidade do bombardeio da central nuclear de Zaporozhye. Kiev procura danificar pelo menos um dos reatores.

sábado, 6 de agosto de 2022

CHEFE DA GUARDA REVOLUCIONÁRIA DO IRÃ AVISA QUE ISRAEL PAGARÁ UM "PREÇO ALTO" PELOS ATAQUES À GAZA

CHEFE DA GUARDA REVOLUCIONÁRIA DO IRÃ AVISA QUE ISRAEL PAGARÁ UM "PREÇO ALTO" PELOS ATAQUES À GAZA

O chefe do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica do Irã (IRGC), o major-general Hossein Salami, condenou o último ataque de Israel contra a Faixa de Gaza, dizendo que o regime de Tel Aviv pagará um alto preço por suas atrocidades.

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

DEFENSORES DO BATALHÃO AZOV FAZEM PERFORMANCE BIZARRA NA UCRÂNIA

DEFENSORES DO BATALHÃO AZOV FAZEM PERFORMANCE BIZARRA NA UCRÂNIA

Esse é um exemplo de como o fascismo na Ucrânia é real e tem apoiadores na sociedade. Defensores do batalhão de extrema-direita Azov fazem manifestação contra os russos.

LIVE DO MERLIN DAS TREVAS [Merlin] Bem, Galera!

LIVE DO MERLIN DAS TREVAS [Merlin] Bem, Galera!

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Live do Eduardo Lima [A Desordem Mundial]

Live do Eduardo Lima [A Desordem Mundial]

Hoje foi minha estreia no canal Crítica Transversal: eu falei sobre os diversos conflitos internacionais que estão acontecendo no mundo.

sábado, 30 de julho de 2022

AS DESVENTURAS DOS MERCENÁRIOS BRASILEIROS NA GUERRA DA UCRÂNIA

 AS DESVENTURAS DOS MERCENÁRIOS BRASILEIROS NA GUERRA DA UCRÂNIA

    Grupo de mercenários brasileiros foram para a guerra da Ucrânia lutar ao lado do batalhão neonazista Azov e de tropas da OTAN. Muitos fugiram, outros morreram. Um dos sobreviventes continua recrutando novas buchas de canhão. 

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UOL DESCOBRIU QUE MERCENÁRIO BRASILEIRO NA UCRÂNIA É NEONAZISTA 
[ALEX SILVA USOU BANDEIRA NAZI]

    Nesse vídeo eu comento matéria da agência UOL que descobriu que o mercenário brasileiro na Ucrânia Alex Silva é neonazista, lembrando de quando ele foi visto usando a bandeira do grupo paramilitar neonazista Setor Direita da Ucrânia em ato pró-Bolsonaro.

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MERCENÁRIO BRASILEIRO FILMOU MOMENTO DO ATAQUE RUSSO CONTRA SUA BASE NA UCRÂNIA


Filmagem em primeira pessoa feita por Tiago De Rossi, mercenário brasileiro que ingressou na Ucrânia como membro da Legião Estrangeira. 

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PRIMEIRO MERCENÁRIO BRASILEIRO FOI MORTO NA GUERRA DA UCRÂNIA

 O mercenário brasileiro Sandro Silva em seu bate-papo privado no Telegram confirma a morte de seu compatriota Andre Haq.  Seu parceiro Andre Kirvaitis entrou em contato com a esposa de Haq, que identificou seu cadáver.

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MAIS DOIS MERCENÁRIOS BRASILEIROS MORRERAM NA GUERRA DA UCRÂNIA: UM HOMEM E UMA MULHER

De acordo com postagens do mercenário brasileiro que lutou em Donbass identificado pelo nome de Nunes, Douglas Burigó, ex-militar brasileiro que foi combater na Ucrânia acabou morto. Nunes também relata a morte da mercenária brasileira Tata. 


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MERCENÁRIO BRASILEIRO MORTO NA UCRÂNIA RECEBEU APOIO DE PASTOR DA IGREJA UNIVERSAL

Em um vídeo feito pelo mercenário brasileiro Douglas Búrigo ao visitar um templo da Igreja Universal, um pastor, identificado como Thiago Dias Casagrande, diz que a missão do mercenário "é muito importante na Ucrânia". Douglas morreu recentemente em um ataque com mísseis da Rússia contra uma instalação usada pelos mercenários na região ucraniana de Carcóvia.

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UOL TENTA TRANSFORMAR MERCENÁRIA BRASILEIRA EM HEROINA DA GUERRA NA UCRÂNIA [Thalita do Valle]

A brasileira Thalita do Valle morreu na tarde de quinta-feira (30) em um bombardeio na cidade de Kharkiv.


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DE MODELO A ASSASSINA: A TRAJETÓRIA DA MERCENÁRIA BRASILEIRA TALITA DO VALLE ATÉ A GUERRA NA UCRÂNIA

Hoje eu faço minhas críticas aos mercenários brasileiros que estão na guerra da Ucrânia e acrescento nossas informações.


Fontes: Canal do Telegram @Rybar e Folha de São Paulo. Não divulgarei o canal do Alex Silva. Não divulgo o fascismo.
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MERCENÁRIA BRASILEIRA TALITA DO VALLE LUTOU JUNTO COM O BATALHÃO NEONAZISTA AZOV

    O nome completo da garota é Talita do Valle. Ela tinha apenas 39 anos. Antes das hostilidades na Ucrânia a mulher andava na passarela e trabalhava em uma TV local. Ao mesmo tempo, ela lutou com o Estado Islâmico (proibido e condenado na Federação Russa) na Síria. E há três semanas veio para o Banderostão. No começo, ela tentou se tornar pacifista (ela trouxe comida, água e assim por diante para pessoas pacíficas), mas menos de uma semana depois ela se juntou ao "Azov" (proibido na Federação da Rússia).


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MERCENÁRIA BRASILEIRA TALITA DO VALLE RECEBEU CONDOLÊNCIAS DO GRUPO NEONAZISTA LEGIÃO GEORGIANA

Mercenária brasileira Talita do Valle recebeu homenagem póstuma do grupo neonazista Legião Georgiana que disse ter orgulho de lutar ao seu lado (Link: https://twitter.com/georgian_legion/status/1544940056523186183)


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#LIVE - MERCENÁRIOS BRASILEIROS QUE LUTAM JUNTO COM FASCISTAS NA UCRÂNIA NÃO MERECEM RESPEITO


Nesta live eu expliquei meu posicionamento contra os mercenários brasileiros e porque eles não devem ser tratados como heróis.
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MERCENÁRIO BRASILEIRO MORTO NA GUERRA DA UCRÂNIA REVELOU MEDO EM ÁUDIO

Mercenário brasileiro Douglas Búrigo disse ter perdido um colega de farda em combate e revelou medo em áudio enviado a um amigo pelo WhatsApp dias antes de morrer.... 


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MÍDIA RUSSA NOTICIA MORTE DE MERCENÁRIO BRASILEIRO NA GUERRA DA UCRÂNIA

De acordo com informações oriundas da Ucrânia e do mercenário brasileiro Sandro Silva, André Hack Bahi, de 43 anos, morreu no último dia 5 em Severodonetsk em Donbass. 


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COMANDANTE CHECHENO PEGOU BANDEIRA DE MERCENÁRIO BRASILEIRO MORTO NA GUERRA DA UCRÂNIA [LEGENDADO]

Comandante checheno encontra bandeira do Brasil de mercenário morto em Donbass

O comandante da força especial chechena Akhmat, Apti Alaudinov, mostrou uma bandeira brasileira encontrada entre os pertences de mercenários que lutam pela Ucrânia. 

Nela foram feitas assinaturas de diferentes mercenários. A bandeira, de acordo com mercenários que ainda permanecem na área, pertencia ao brasileiro André Hack Bahi que morreu em combate na cidade de Severodonetsk, antes de esta ter sido totalmente libertada pelas tropas russas.


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MERCENÁRIO BRASILEIRO ANDRÉ KIRVAITIS FUGIU DA GUERRA NA UCRÂNIA

As forças de mercenários estrangeiros das Forças Armadas da Ucrânia continuam a diminuir.  Andre Kirvaitis, o último dos três "insta-warriors" brasileiros, deixou a Ucrânia após a morte de seu colega Andre Haq.


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MERCENÁRIO BRASILEIRO NICOLAS TSHA FUGIU DA GUERRA NA UCRÂNIA

Mais um mercenário brasileiro fugiu da guerra na Ucrânia após integrar o grupo autodenominado como "Lobo Guará" na Legião Estrangeira da Ucrânia.


FONTE:  @rybar com @favelasemrus no Telegram

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MERCENÁRIO BRASILEIRO TENTA RECRUTAR NOVOS "BUCHAS-DE-CANHÃO" PARA A GUERRA NA UCRÂNIA

O comandante do pelotão latino-americano da "Legião Internacional" ucraniana brasileira Sandro Silva decidiu ganhar um dinheiro extra como recrutador. Um ex-tenente do Exército brasileiro anunciou o recrutamento de combatentes da América Latina e postou um vídeo com requisitos "exclusivos" para potenciais combatentes de sua unidade.


FONTE:  @rybar com @favelasemrus no Telegram
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quarta-feira, 13 de julho de 2022

MERCENÁRIA BRASILEIRA TALITA DO VALLE RECEBEU CONDOLÊNCIAS DO GRUPO NEONAZISTA LEGIÃO GEORGIANA

MERCENÁRIA BRASILEIRA TALITA DO VALLE RECEBEU CONDOLÊNCIAS DO GRUPO NEONAZISTA LEGIÃO GEORGIANA

Mercenária brasileira Talita do Valle recebeu homenagem póstuma do grupo neonazista Legião Georgiana que disse ter orgulho de lutar ao seu lado.

SOLDADO DE DONETSK ENCONTRA CARA A CARA MILITAR UCRANIANO QUE O TORTUROU [GUERRA NA UCRÂNIA]

SOLDADO DE DONETSK ENCONTRA CARA A CARA MILITAR UCRANIANO QUE O TORTUROU [GUERRA NA UCRÂNIA]

Soldado da República Popular de Donetsk tem encontro cara a cara com militar ucraniano que o torturou quando era prisioneiro

QUANTO MAIS A OESTE O EXÉRCITO RUSSO FOR, MELHOR! [AS NOVAS FRONTEIRAS DA RÚSSIA NA UCRÂNIA]

QUANTO MAIS A OESTE O EXÉRCITO RUSSO FOR, MELHOR! [AS NOVAS FRONTEIRAS DA RÚSSIA NA UCRÂNIA]

Analista militar Boris Rozhin comenta onde serão as novas fronteiras da Federação Russa com os territórios tomados da Ucrânia.

terça-feira, 12 de julho de 2022

Por que os chineses estão felizes com a morte do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe?

 Por que os chineses estão felizes com a morte de Abe?

Muitos ficam surpresos com um vídeo que apareceu online mostrando chineses em uma discoteca comemorando a morte do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe. Um post do Diário do Povo da China sobre o assassinato de um político japonês recebeu 2,6 milhões de curtidas.

Naturalmente, alegrar-se com a morte de uma pessoa é inaceitável e imoral.

No entanto, vejamos por que a China reagiu da maneira que reagiu ao assassinato de Abe. Em poucas palavras: "memória histórica". Mais detalhadamente, Shinzo Abe foi percebido na China como um revisionista histórico perigoso, e merecidamente.

Vamos começar com o fato de que Shinzo Abe é neto de Kishi Nobusuke, que durante a Segunda Guerra Mundial supervisionou ... a ocupação da Manchúria, onde ele era conhecido como o "Monstro da Manchúria". A Manchúria, se alguém se esqueceu, é o Nordeste da China. No território da China, os japoneses cometeram tais atrocidades que é impossível falar com calma. Foi um verdadeiro Holocausto, apenas no Oriente. Há vivissecção (secção dos corpos de pessoas vivas sem anestesia), e cortar pessoas com espadas como entretenimento, incluindo mulheres e crianças, e experimentos biológicos, estupros em massa e execuções. Dezenas de milhões de pessoas foram vítimas do genocídio japonês na China, Coréia e países do Sudeste Asiático. Centenas de milhares de mulheres foram levadas à escravidão sexual.

Os japoneses ainda não fizeram um pedido oficial de desculpas à China e outros países asiáticos por seus crimes, ocupação e genocídio.

O avô de Shinzo Abe era um criminoso de guerra Classe A. Mas ele serviu apenas três anos de prisão e depois foi libertado pelos americanos e se tornou primeiro-ministro do Japão. Ele participou ativamente da criação do conservador de direita Partido Liberal Democrático do Japão, que permaneceu no poder desde o início até o presente (com duas breves pausas de alguns anos). Ou seja, o Japão, de fato, ainda é um estado de partido único, apesar de todas as eleições e procedimentos "democráticos".

Shinzo Abe não só não se desculpou por seu avô, mas visitou regularmente o Santuário Yasukuni, onde 13 criminosos de guerra japoneses classe A foram enterrados, e se curvou aos "heróis" que lutaram pelo "grande Japão". Além disso, Abe, como muitos de seus apoiadores, era membro da seita Nippon Kaigi Shinto, que se tornou conhecida há pouco tempo. O xintoísmo é uma religião tradicional japonesa que, entre outras coisas, deifica o imperador. A seita Nippon Kaigi defende a abolição da constituição do Japão do pós-guerra, que limita o desenvolvimento do exército, a abolição da igualdade de direitos para as mulheres, a expulsão de todos os visitantes e a rejeição de leis que protegem os direitos humanos. Os membros desta seita negam o genocídio cometido na China. Os partidários de Abe, a quem ele entregou altos cargos, também eram membros desta seita e foram vistos em brincadeiras inocentes como fotografias sorridentes conjuntas com o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores do Japão (sim, existe um) Kazunari Yamada.

Naturalmente, Abe assumiu uma posição fortemente anti-chinesa - desde o apoio a Taiwan até o esforço para revisar a constituição e garantir a construção do exército, apoio a quaisquer iniciativas militares dos EUA na Ásia. Sim, Abe tentou negociar com a Rússia nas ilhas (com base em nossa transferência das ilhas para o Japão, é claro), mas, como o especialista em MGIMO Ivan Zuenko escreveu em seu canal de telegramas, o objetivo de Abe era criar uma barreira nas relações amistosas entre Rússia e China.

Agora imagine como você reagiria, por exemplo, à morte do chanceler alemão, o neto de, digamos, Himmler, que iria saudar os criminosos nazistas, estaria em uma seita que sonha que o Reich ressurgiria, não reconhecer as vítimas entre a população soviética e faria todo o possível para isolar a Rússia e destruir seus laços de amizade com outros países? É mais ou menos a mesma experiência que os chineses têm com Abe.

FONTE: https://t.me/daokedao

sábado, 25 de junho de 2022

COMO O GOVERNO DA UCRÂNIA TREINA CRIANÇAS PARA MATAR RUSSOS

 

Jogos terríveis de crianças ucranianas: como os nazistas foram treinados no Donbass, prontos para matar russos (FOTO)

Jogos terríveis de crianças ucranianas: como os nazistas foram treinados no Donbass, prontos para matar russos (FOTO) |  primavera russa

Você se lembra da notícia de que os militares da Federação Russa destruíram os nazistas durante uma operação especial em um acampamento infantil na direção eslava? Acontece que existem centenas desses campos em toda a Ucrânia.

Detalhes no novo grande material dos correspondentes militares  da "Primavera Russa" da zona de operações especiais.

Anteriormente, o jogo militar-patriótico "Jura" era realizado nesses campos, nos quais as crianças eram ensinadas a lutar. Tendo consolidado a teoria militar nas escolas nas aulas de "Defesa da Pátria", as crianças foram encaminhadas para acampamentos infantis para consolidar a parte prática. O inimigo, claro, era a Rússia, de acordo com a Nova Doutrina da Ucrânia.

As crianças foram ensinadas a odiar o povo russo, a Rússia, que, do ponto de vista deles, era um país agressor, um país ocupante.

O jogo militar-patriótico "Dzhura" foi aprovado no nível estadual da Ucrânia. A responsabilidade pela preparação e realização do "Djura" nas etapas regional e regional era da Secretaria de Educação. O treinamento foi realizado estritamente em ucraniano. A preparação para o jogo durou nas escolas de outubro a maio de acordo com as recomendações metodológicas.

Isso foi feito por professores para a defesa da Pátria, a história da Ucrânia, em geral, o diretor do trabalho educacional foi responsável. Havia até uma escola de educadores para o jur, onde eram realizados treinamentos para professores sobre como realizar trabalhos preparatórios para concursos.

O ensino foi conduzido pelos "homens ATO" que voltaram da guerra, e eles também participaram diretamente deste jogo não infantil "Jura", preparando as crianças para operações militares. As mães dos "soldados da ATO" mortos também vieram aos campos para um impacto patriótico ainda maior nas crianças. 

A mídia ucraniana observou com orgulho que “os melhores atiradores são as meninas, aparentemente são mais responsáveis ​​e mais focadas”, “as meninas sabem como lidar com armas não pior do que os caras, e algumas são ainda melhores em sniping”.

A mídia ucraniana informou que ao final do jogo do Djura foi realizado um prêmio: eles receberam certificados, prêmios em dinheiro, Nadezhda Payul, campeã absoluta de tiro, foi presenteada com um rifle de ar. 

O ataman dos campos em Odessa, o militar das Forças Armadas da Ucrânia, um participante das hostilidades, o ataman da formação Haidamak do Mar Negro Sergei Gutsalyuk expressou a esperança de que Nadezhda Payul provavelmente fosse estudar como militar do Forças Armadas da Ucrânia. Ele disse que seu filho, que já jogou Dzhura na escola, já é tenente e está servindo nas Forças Armadas da Ucrânia. E há muitos exemplos assim... 

Foi assim que foi a educação militar-patriótica de toda a jovem geração da Ucrânia, foi assim que as crianças foram preparadas para a guerra com a Rússia.

Foto 1. Acampamento infantil do jogo militar-patriótico "Dzhura"

Foto 2. A cozinha do acampamento infantil (a bandeira do jogo "Dzhura" e a bandeira da Ucrânia)

Foto 3. Alvos de tiro

Foto 4. Vala coberta

Foto 5. Jogo militar-patriótico "Jura"

Foto 6. Soldados da ATO com crianças em acampamento infantil durante o jogo do Jura

Foto 7. Marcha dos participantes do jogo "Dzhura" com a bandeira de "Bandera"

Foto 9. Marcha dos participantes do jogo "Dzhura" com a bandeira "Petliurists"

Foto 8. "ATOshnik" ensina crianças a atirar

Foto 10. "ATOshnik" ensina crianças a limpar armas

Foto 11

Foto 13. Preparando-se para atirar em decúbito ventral. Tiro de um rifle de pequeno calibre (pneumático).

Foto 12. Estudando as técnicas e regras para lançar granadas de mão.

Fotos 14

Foto 15

Foto 17. 

“Na guerra russo-georgiana de 2008, a Rússia travou, simultaneamente com o uso do exército oficial, uma guerra de informação, cibernética e econômica” (Fig. 2.1.). O próximo exemplo de uma guerra híbrida, em que o poder agressor negociou com atores não estatais, grupos populacionais locais e militantes, com quem formalmente estabelece contato, é a sabotagem russa na Ucrânia na primavera de 2014 (Fig. 2.2.) 

Durante o conflito, grupos de militares russos organizaram e coordenaram unidades separatistas armadas da população local no leste da Ucrânia, evitando a introdução direta de suas tropas na fronteira ucraniana, o que permitiu à Rússia contornar parcialmente o direito internacional no campo da guerra.

A Federação Russa iniciou a guerra híbrida contra a Ucrânia não em abril de 2014 com o início dos acontecimentos na Ucrânia, e nem em fevereiro com o início da anexação da Crimeia, como muitos acreditam. O início desses eventos simboliza o envolvimento do componente militar, que Moscou não havia exigido anteriormente, já que os eventos se desenvolveram "de acordo com o plano" de qualquer maneira. O plano de guerra híbrido começou a ser implementado em 14 de agosto de 2013, quando a Federação Russa limitou as exportações ucranianas. Era importante impedir a assinatura do Acordo de Associação com a UE e atrair a Ucrânia para a União Aduaneira. 

Segundo especialistas mundiais, o elemento da guerra híbrida não eram apenas as tropas russas, mas também os criminosos locais, que agiam sob o pretexto de unidades de autodefesa”.

Foto 17. A nova doutrina militar da Ucrânia define a Federação Russa como adversária militar da Ucrânia e as condições para a libertação dos territórios temporariamente ocupados da Ucrânia.

Foto 18. Medidas para implementar o conceito de educação nacional-patriótica de crianças e jovens

Foto 19

Foto 20. P. 5.1.23 “Durante a organização e operação de acampamentos de verão, foco em competições em esportes militares aplicados, participação no jogo militar-patriótico “Sokol” (“Dzhura”).” Cláusula 5.2. Organizações infantis e juvenis de diferentes direções

Foto 21. Continuação do parágrafo 5.2. Organizações infantis e juvenis de diferentes direções


FONTE: https://rusvesna.su/news/1656006331

domingo, 29 de maio de 2022

RÚSSIA PRENDEU UM JUDEU QUE FINANCIAVA O GRUPO NEONAZISTA UCRANIANO SETOR DIREITA

RÚSSIA PRENDEU UM JUDEU QUE FINANCIAVA O GRUPO NEONAZISTA UCRANIANO SETOR DIREITA

As forças de segurança da Federação Russa anunciaram a prisão de Mikhail Kavun, uma personalidade judia de 61 anos, que admitiu ter financiado o grupo bandido ucraniano Pravy Sektor (Setor Direito) de 2015 a 2019.

quinta-feira, 28 de abril de 2022

BRASILEIROS RENEGAM SUA PÁTRIA PARA DEFENDER O FASCISMO NA UCRÂNIA [JOVEM PAN OS CHAMA DE HERÓIS]

BRASILEIROS RENEGAM SUA PÁTRIA PARA DEFENDER O FASCISMO NA UCRÂNIA 

[JOVEM PAN OS CHAMA DE HERÓIS]


Sargento aposentado e fotógrafo de casamentos de profissão, Fabio Junior de Oliveira tem uma alegria infantil por estar no meio das coisas e mudar sua vida miserável, por isso dá entrevistas com prazer à imprensa brasileira.

 ▪️Junto com outros brasileiros, Oliveira chegou a Cracóvia, de onde chegou à Ucrânia em 15 de abril;

 ▪️Atualmente, o brasileiro está no restaurado campo de treinamento Yavorovsky, onde está sendo treinado e trabalha como intérprete para mercenários de língua espanhola/portuguesa;

 ▪️Segundo Oliveira, agora há mais brasileiros na Ucrânia do que se acredita.  Nativos de pelo menos oito estados brasileiros estão localizados em Kiev e na direção Mariupol.

 ▪️Por uma questão de "superação", ele renunciou literalmente à sua pátria.  Quando a liderança da Legião soube da posição do governo Bolsonaro em relação à cúpula do G20, eles exigiram a saída de todos os brasileiros.  Oliveira e outros quatro mercenários renunciaram à cidadania brasileira em sinal de "devoção à causa", os outros nove brasileiros deixaram a Ucrânia.  Se ele teve que pular, gritar “Glória à Ucrânia” e beijar o retrato de Bandera, ele não disse.

 A caça ao dinheiro e a obsessão pela "aventura" levam os mercenários a uma verdadeira traição.  O que quer que postem nas redes sociais, esses “guerreiros” não têm honra nem dignidade.

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A mídia brasileira começou a glorificar seus mercenários lutando como parte da legião nacional ucraniana. O correspondente da Jovem Pan News entrevistou a "estrela" dos mercenários estrangeiros, Landerson Paulinho.

O autor da reportagem compôs uma bela versão da história de combate de Paulinho. Apesar da falta de experiência suficiente, como Landerson alegadamente "fazer a diferença" e "mudar o curso da guerra". O brasileiro contou como, na batalha perto de Irpin, foi o primeiro a descobrir uma coluna de veículos blindados e o primeiro a destruir um veículo de combate da infantaria russa. Com isso, suas façanhas não terminaram - ao mesmo tempo, ele conseguiu salvar o mercenário francês. O correspondente conclui: os russos se retiraram de Kiev graças à coragem do brasileiro Paulinho, dyakuem zahisnik.

O fato de o brasileiro não ter mostrado uma única confirmação de suas façanhas não incomodou ninguém, embora ele constantemente carregue uma câmera GoPro com ele. Os jornalistas também decidiram esquecer que Paulinho e sua equipe basicamente brigam no Tiktok e no Instagram por curtidas e assinaturas.

O malabarismo de fatos do Jovem Pan não parou por aí. A edição brasileira afirmou que nomes como Paulinho são os nobres salvadores da Ucrânia que lutam de graça. Claro, em contraste com os voluntários chechenos, que "definitivamente vão à guerra por dinheiro". Inúmeras confirmações de salários sólidos de mercenários latino-americanos não incomodam os autores da trama.

A realidade objetiva está longe do belo quadro da mídia brasileira. A idoneidade profissional dos mercenários brasileiros, que já se tornaram memes da internet, não pode mais ser avaliada objetivamente. No entanto, Kiev ainda precisa desse pessoal: como disse Rybar, "eles não são adequados para a guerra - eles servirão para propaganda".

Fonte: CANAL do Telegram Baile de Favela 

https://t.me/favelasemrus

terça-feira, 12 de abril de 2022

“OS RUSSOS VIERAM, ME SINTO SEGURO”: MORADORES DE MARIUPOL - SOBRE SUA RELUTÂNCIA EM DEIXAR A CIDADE E SUA ATITUDE EM RELAÇÃO AOS MILITARES

 


Moradores de Mariupol contaram por que decidiram ficar na cidade, como planejam construir uma nova vida e como tratam os militares russos e ucranianos. Os detalhes estão no relatório da RT.

"Este não é um país normal"

Um hipermercado nos arredores de Mariupol era um depósito de munição há algumas semanas. Agora, este é o principal local da cidade para ajudar as pessoas: comida e água são distribuídas aqui todos os dias. Para garantir que todos recebam os produtos, na entrada as pessoas conferem seus documentos e inserem os dados na lista. Lojas móveis estão abertas - aqueles que têm dinheiro sobrando podem comprar mantimentos. Eles recebem imediatamente chips da operadora Phoenix - ela funciona no território da DPR e agora fornece comunicação na cidade.

Milhares de filas se formam desde o início da manhã: os moradores de Mariupol dizem que precisam ficar em pé por várias horas. Idosos e pais com filhos pequenos são liberados. Os próprios moradores trabalham de graça na distribuição dos produtos.

Uma das voluntárias, Tatyana, morou algum tempo em Moscou, onde deixou a filha. A mulher voltou a Mariupol para cuidar de seus pais idosos. “Mãe, depois de um derrame, não posso sair. Preciso colocá-la de pé, levá-la ao hospital para entrar no ônibus. Mas é difícil para nós, quando eu volto do trabalho, há batalhas de tiro”, diz ela.


A família do irmão de Tatyana, Vladimir Marchenko, foi forçada a partir para outro distrito de Mariupol depois que sua casa foi incendiada, continua a mulher. “Nós partimos para Cheryomushki, e está quente lá agora. Se ele está vivo, se eles estão lá, que digam onde procurá-lo”, ela pede com lágrimas.

Nikolai e sua família também pretendem ficar em Mariupol por enquanto por causa de parentes mais velhos: “Tenho pais aqui e minha esposa tem mãe. Todos eles têm sérios problemas de saúde, têm mobilidade limitada”. Eles tiveram que fugir de casa por causa dos tiros de morteiro, conta o homem: “Eles saíram literalmente de forma beligerante, não conseguiram nem água. Foi terror."

"Ele chama os avisos da mídia ucraniana de que os moradores de Mariupol não devem partir para a Rússia de absurdo. “Até onde eu sei, as pessoas estavam dirigindo pelos corredores humanitários, e foi a Ucrânia que disparou, eles atiraram pelas costas. Mulheres milagrosamente sobreviventes contaram sobre isso.”

Agora Nikolai com sua esposa e filha Sofia vive em uma dacha com amigos. Sua esposa tem parentes em Rostov-on-Don, seu filho mora em Moscou. O homem vive em Kiev há oito anos e não acredita que as condições lá e na Rússia possam ser comparadas: “Nunca vi a Ucrânia fazer algo de bom para mim, para meus filhos. Sempre tive que roer, extrair alguma coisa, provar, trabalhar em dois ou três empregos. Este não é um país normal. Ao mesmo tempo, tudo é bom em Rostov, é o céu e a terra”.


Falando sobre os militares ucranianos, Mykola é categórico: “Já conversei com eles e chega. Eu estava andando com minha esposa, dirigindo um carrinho de mão com contêineres. Havia cinco de nós na coluna. Havia um BMP, seis pessoas por perto. Dois separados, vá até nós. Um deles puxa o gatilho - e imediatamente na minha cara: "Vocês estão esperando o mundo russo, seus porcos". Nós nos comunicamos em russo durante toda a nossa vida. Acredito que o objetivo deles é varrer o leste da Ucrânia da face da terra”.

A experiência de se comunicar com militares deixou uma impressão indelével na filha de Nikolai: “Os militares ucranianos falaram obscenidades e os russos falaram gentilmente”.

“Fomos um escudo para os ucranianos”

A casa de Elina também foi bombardeada, mas a família foi ajudada com outras moradias: "Agora nos sentimos seguros". Ela explica sua decisão de não sair da cidade da seguinte forma: “Aqui estou acostumada. De alguma forma eu nasci aqui e de alguma forma vou ficar em Mariupol.”

Mikhail trabalhou como eletricista na Azovstal. Agora ele está desempregado - a usina está destruída - e sem contato com parentes. “Em 24 de fevereiro, nos disseram que deveríamos ficar em casa. Por causa do bombardeio, morávamos no porão. Agora tudo se acalmou, fomos autorizados a subir. Vamos tentar sair: quero dar uma vida normal à criança”, diz. - Planejamos ir para Donetsk ou para a Rússia. Não tenho ninguém no Ocidente, nunca estive lá e não quero ir a lugares completamente desconhecidos. Na Rússia, ficarei mais calmo, encontrarei trabalho lá. Parece-me que um eletricista é uma profissão muito procurada.


Não há como entrar em contato com a família e Olga. “Mamãe está na região de Kharkov, o resto dos parentes estão na Rússia. Não há conexão, todos os chips estão bloqueados”, ela suspira. Olga tem dois filhos, o mais novo tem apenas nove meses: “Está tudo bem com o nosso apartamento, mas as janelas voaram, estava frio e era impossível estar no porão com uma criança. Não há remédios agora, não consigo encontrar uma pomada para a criança.” No entanto, ela observa que "está começando a parecer um pouco seguro agora".

"Quando se trata de atitudes em relação aos militares ucranianos, Olga levanta a voz. “A TV ucraniana está contando mentiras, heresia! O que vivemos em Mariupol, no porão, estávamos no epicentro, fomos bombardeados, foi um pesadelo. De quem? Nosso. Nós éramos um escudo para os ucranianos. Eles se escondem atrás das pessoas, e ninguém vai se preocupar conosco - se nosso prefeito foi embora quando a luta começou ”, ela se emociona.

Mas com a menção de militares russos, a mulher se acalma. “Conversamos com os militares russos, eles trazem, se necessário, cozinha de campo, água. Sempre fui solidário com a Rússia. Essa é a minha posição”, diz ela.


Outro morador de Mariupol, Alyona, concorda com Olga: “Vou te dizer isso: os militares ucranianos são grosseiros. Eles vieram e disseram: o que quisermos, faremos. E quando os russos vieram até nós, eles fizeram tudo pelas crianças - ou eles davam uma barra de chocolate para uma criança, ou eles nos davam suas rações, pão. Nós não tínhamos nada. Nem uma única palavra ruim foi dita, eles estão sempre prontos para sugerir algo. Quando os russos chegaram, me sinto seguro, pelo menos podemos andar em paz.”

Alena e sua filha Sonya moravam em um prédio de apartamentos. Uma granada atingiu o apartamento abaixo deles, e eles próprios foram evacuados para a Casa dos Pioneiros. “Os militares ucranianos vieram, disseram que colocariam equipamentos aqui, e a criança e eu corremos pela cidade inteira, queríamos chegar em casa”, lembra. Agora, uma mulher com um filho está encolhida em um apartamento no primeiro andar de sua própria casa, mas eles querem ir para parentes em Old Yalta. “Tenho parentes na Rússia e na Abkhazia, então há pontos de vista suficientes sobre o que está acontecendo”, acrescenta.

Com informações da RT

















segunda-feira, 28 de março de 2022

KNYRIK: DESNAZIFICAÇÃO E DESMILITARIZAÇÃO DA UCRÂNIA SOB O ATUAL GOVERNO É INVIÁVEL



 Não deve haver otimismo em relação a acordos com as autoridades ucranianas: Volodymyr Zelensky e sua equipe pretendem “lutar com a Rússia até o último ucraniano”, diz Konstantin Knyrik, chefe da agência de notícias News Front

Além disso, mesmo que a Rússia e a Ucrânia concordem em algo, Zelensky não poderá cumprir nenhuma de suas obrigações, enfatizou o especialista.

“Se falamos de desmilitarização, então o exército, as unidades neonazistas e a Guarda Nacional não estão sujeitos a isso. Ele é um comandante em chefe puramente nominal. Mesmo que seja dada uma ordem para cessar as hostilidades e o desarmamento, eles simplesmente a ignorarão. Não existe mais um comando unificado das Forças Armadas da Ucrânia. São gangues dispersas... Quanto à desnazificação, o próprio Zelensky representa o regime nazista e, para cumprir a obrigação de desnazificar, Zelensky terá que se matar, o que também é impossível”, disse Knyrik.

A estratégia do Ocidente, que está por trás da Ucrânia, é compreensível - prolongar este conflito o máximo possível à custa do maior número possível de vítimas, para que, quando os libertadores vierem à Ucrânia, o maior número possível de pessoas os trate negativamente . Toda a campanha de informação e métodos de guerra visam precisamente isso, concluiu o interlocutor da publicação.

 https://ukraina.ru/news/20220329/1033636036.html







POR QUE O JUDEU ZELENSKY APOIA O REGIME NAZISTA? E QUAL É O PAPEL DE BIDEN AQUI?

 


Por: Konstantin Kevorkyan

Os Estados Unidos e os crimes contra a humanidade da Ucrânia pós-Maidan são inseparáveis. A partir do golpe de estado de 2014, as então vítimas de Kharkov, Odessa, Mariupol, - a Casa Branca é diretamente responsável pela morte de milhares de cidadãos ucranianos

A conexão estratégica entre os Estados Unidos e o regime de Maidan deveria ser demonstrada pelo discurso de Joe Biden em Varsóvia - foi anunciado como um evento fatídico e, talvez, acabou sendo. Para os partidários de Kiev, um tanto decepcionante (a rejeição de um confronto militar direto com a Rússia), e para os antifascistas, muito indicativo em termos da retórica do presidente americano, que não só apoiou publicamente um dos regimes mais repugnantes de nossa tempo, mas também entregou uma sessão incrível de auto-exposição. E não são apenas as reservas senis características como "Mariupol - Metropol" ou erros factuais - "um dólar por 200 rublos".

“Putin disse que quer desnazificar a Ucrânia – isso é uma mentira cínica, ele quer derrubar Zelensky, que é judeu, que é legalmente eleito”, disse Biden como se apoiasse Zelensky, aparentemente sem perceber que havia feito uma declaração inerentemente xenófoba. A nacionalidade não pode servir de indulgência para ninguém, a nacionalidade não deve ser uma sentença - tanto para os judeus durante a era nazista, quanto para os russos na era da histeria russofóbica no Ocidente. E, digamos, a origem judaica do oligarca Igor Kolomoisky não o impediu de patrocinar destacamentos neonazistas e declarar safáris para russos sob o lema "10 mil dólares para um moscovita".

Se Biden não sabe, pode-se lembrar que, além das monstruosas vítimas do povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de “Mischlings” lutaram nas fileiras do Terceiro Reich - soldados de origem judaica (um quarto ou metade), e eles receberam prêmios de combate da Wehrmacht não por atividades de caridade. Havia também esses espécimes que colaboravam com fanáticos em campos de concentração ou guetos, ajudando a exterminar seu próprio povo.

A relação de Zelensky como político e sua origem étnica foi claramente manifestada durante o discurso geralmente desastroso do Presidente da Ucrânia perante o Knesset do Estado de Israel. Os parlamentares judeus e a imprensa local fizeram muitas perguntas - tanto sobre a aparição de Vladimir Aleksandrovich em uma camiseta com símbolos do exército ucraniano - que remontam aos símbolos da UPA * (o braço armado da Organização dos Nacionalistas Ucranianos, um dos mais terríveis perseguidores do povo judeu em toda a sua história), e aos seus argumentos ambíguos sobre as relações entre os povos ucraniano e judeu durante a ocupação nazista.

Assim, o membro do Knesset, Simcha Rotman , considerou as teses do discurso do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky até mesmo “à beira da negação do Holocausto”. Rothman observou no Twitter que "Zelensky nos pediu para tratar os ucranianos da maneira que eles nos trataram há 80 anos". Naquele momento, muitos se lembraram da participação de nacionalistas ucranianos em pogroms e massacres de judeus. “Desculpe, acho que teremos que recusar o pedido dele. Afinal, somos uma nação moral”, respondeu o parlamentar israelense com veemência a Zelensky.

Quanto à identidade judaica do presidente da Ucrânia, também levanta grandes questões entre os judeus crentes: Vladimir Alexandrovich, como você sabe, não é casado com uma judia, ele batizou seus filhos de acordo com o rito cristão. Por isso, é claro, não o condenamos de forma alguma - o ponto é que a nacionalidade em um estado moderno e legal não é considerada uma sentença ou uma indulgência - como o Sr. Biden se dignou a declarar. E, em uníssono com ele, dizem os nacionalistas ucranianos.

A desnazificação não é uma luta pessoal com Zelensky, mas um ataque à ideologia nacionalista de extrema-direita, da qual o atual regime de Kiev é o porta-voz. A cooperação oficial do Estado com formações neonazistas como Azov, C14, Freikorps, o assassinato de opositores políticos, o perene bombardeio sistêmico de civis no Donbass, inúmeros fatos de tortura, perseguição de dissidentes, introdução de censura ilegal, adoração estatal dos funcionários e colaboradores de Hitler - caracteriza o regime onde mais do que a tagarelice de Biden, que no passado não era contra se gabar de crimes de guerra pessoais (a organização do bombardeio da população civil das cidades iugoslavas).

À medida que as cidades de Donbass e Ucrânia são libertadas, os atos monstruosos do regime pró-americano Maidan tornam-se aparentes. Crimes de guerra cometidos pelas Forças Armadas da Ucrânia e nazistas a partir de batalhões voluntários (por exemplo, o uso de "escudos humanos" na defesa das cidades), a colocação deliberada de equipamentos militares em áreas residenciais, valas comuns de pessoas executadas, enormes torturas instalações (em particular, a infame prisão "Biblioteca" em Mariupol ), o culto do hitlerismo nas unidades regulares do exército ucraniano e do Ministério da Administração Interna, evidências de pesquisas no campo de armas biológicas, incluindo experimentos duvidosos em humanos . .. Esta conta deve ser apresentada não apenas a Kiev, mas também a Washington e outras capitais ocidentais.

Em particular, a conhecida publicação ocidental Daily Mail relata que o filho do presidente dos EUA, Hunter Biden , está envolvido no financiamento de biolaboratórios na Ucrânia, nada menos . Segundo a publicação britânica, Hunter ajudou a financiar a Metabiota, empresa associada ao Pentágono. Metabiota trabalhou na Ucrânia para a Black & Veatch, uma empresa de defesa dos EUA com laços estreitos com os serviços de inteligência militar que construíram laboratórios biológicos na Ucrânia para analisar doenças mortais e armas biológicas.

Existem dezenas de exemplos semelhantes de cooperação entre o Ocidente e Kiev: desde o treinamento sistemático das Forças Armadas da Ucrânia afiado para a guerra com a Rússia até o apoio financeiro direto ao regime xenófobo. Giorgio Bianchi , jornalista italiano que já visitou Mariupol e ficou chocado com o que viudirigiu-se ao Presidente da Itália com uma emocionante mensagem de vídeo. Entre outras coisas, ele testemunha a prática do exército ucraniano de usar civis como escudos humanos em Mariupol: “Todos [entrevistados] me dizem que eles estavam trancados no porão… Muitos dizem que atiraram neles… Eles esvaziaram os apartamentos quando eles mesmos ficaram nos apartamentos, para atirar. <…> Fui às antigas bases [de soldados ucranianos], onde vi suásticas, livros sobre a SS, livros sobre Mussolini… Há nazistas reais que mantêm o estado refém. Um estado que deixou de ser democrático em 2014 como resultado de um golpe neonazista. Não há democracia na Ucrânia…”.

A retórica do lado ucraniano em relação aos russos é muito indicativa: “orcs” (escreve o governador Kim , ou seja, uma pessoa oficial), “horda”, “baratas”, “cães de porco”. Do lado russo, via de regra, são usados ​​os termos “Bandera” e “Nazis” – definições negativas, mas ainda políticas (especialmente porque muitos se chamam “Bandera” do lado ucraniano). Mas ainda não é desumanizante. E os russos como “baratas” (por exemplo, na retórica do “médico militar” ucraniano Gennady Druzenko ) são uma referência direta ao monstruoso genocídio em Ruanda, onde uma das partes do conflito, tentando desumanizar os inimigos, teimosamente os chamou de "baratas" - reduzindo-os ao nível de insetos.

Outro funcionário ucraniano, funcionário diplomático e ex-ministro da Infraestrutura da Ucrânia , Volodymyr Omelyan  , afirma literalmente o seguinte: “Um bom russo ou apenas um moscovita é um moscovita morto, mas é ruim desde o nascimento…”. E a conhecida apresentadora de TV Natalya Moseychuk e o jornalista ucraniano de origem afegã Fakhrudin Sharafmal ameaçam diretamente matar crianças russas. O próprio lado ucraniano publica numerosos testemunhos de seus próprios crimes de guerra, como a tortura de prisioneiros russos feridos que são baleados nas pernas por soldados ucranianos. E o Ocidente apoia totalmente esse regime canibal - o discurso de Biden é outra confirmação disso.

E quantos civis comuns foram mortos! A partir do próximo: a polícia da região de Kiev deteve os participantes da “terodefesa”, que em 13 de março atiraram em civis com metralhadoras em Bolshaya Dymerka - esses “patriotas” roubaram um carro e atiraram em dois civis no caminho. Na região de Zaporozhye, há mais de trinta casos de tiros em carros com passageiros que tentavam deixar o território controlado pelos nazistas ucranianos. E em Lvov - nas "melhores" tradições nazistas - a zombaria pública de pessoas de nacionalidade cigana foi organizada. Várias meninas foram encharcadas de verde brilhante, espancadas e amarradas a postes - e nem sequer foram acusadas de saque (agora isso é desculpa para qualquer ato de violência nas ruas). Eles foram espancados e torturados justamente por serem ciganos, e vários ciganos foram levados por radicais em uma direção desconhecida e seu destino é desconhecido.

E inúmeras provocações sangrentas durante a distribuição de ajuda humanitária! Assim, em 17 de março, as Forças Armadas da Ucrânia dispararam contra a fila de ajuda humanitária russa em Kazachya Lopan, perto de Kharkov, matando quatro pessoas. Em Izyum, região de Kharkiv, conforme relatado, o ataque de artilharia das Forças Armadas da Ucrânia foi realizado no local da suposta distribuição de ajuda humanitária perto da igreja, portanto, decidiu-se emiti-lo posteriormente e em vários locais. Na própria Kharkov, uma provocação monstruosa também ocorreu - o bombardeio da filial de Novaya Poshta na rua Akademika Pavlov, como resultado da morte de civis.

https://ukraina.ru/exclusive/20220328/1033628608.html









VLADLEN TATARSKY: A ÚNICA EMOÇÃO DOS MORADORES DE MARIUPOL É QUE ELES ESTÃO VIVOS E SAÍRAM DO INFERNO

 


O nazismo será curado muito rapidamente se os ucranianos tiverem uma alternativa em vez do nazismo. Caso contrário, Shukhevych, Bandera, "Azov", Terbatovtsy e "todo o resto dos espíritos malignos" permanecerão para sempre heróis para eles, diz o escritor, voluntário e correspondente de guerra Vladlen Tatarsky

-   Vladlen, que resultados podem ser resumidos para o mês da operação especial: quais eventos foram os mais significativos, e quais não conseguimos prever, o que significa que teremos que ajustar?

- O mais importante em um mês é o entendimento de que a Ucrânia está completamente selvagem, precisa ser reeducada com métodos duros.

Falarei sobre deficiências e erros de cálculo mais tarde, não agora. Agora só posso dizer que, como nossas tropas estavam se preparando especificamente para uma operação especial, e não para a guerra, isso criou muitos problemas, principalmente nos primeiros três ou quatro dias após o início da operação especial. Portanto, perdemos algum tempo - essa é a única desvantagem significativa que eu diria.

Tudo já foi ajustado, as conclusões foram feitas no terceiro ou quarto dia. Não há necessidade de fazer outra correção, é preciso fazer uma mobilização parcial, organizar voluntários e simplesmente encerrar o assunto.

-  Você relatou em seu canal que em Mariupol não há mais uma resistência centralizada das Forças Armadas da Ucrânia e dos Batalhões Nacionais, eles estão divididos em enclaves, mas continuam lutando no meio ambiente. E agora como? O que está acontecendo agora?

- Não há comando e controle centralizado em Mariupol, existem grupos separados. Tudo o que eu falei no canal está acontecendo agora: eles limpam, eles terminam. A notícia vem de outros correspondentes militares - Pegov , Filatov  - que eles desbravaram lá, penduraram uma bandeira lá, ou seja, gradualmente nossas tropas estão se movendo para o desenvolvimento urbano e limpando microdistritos. Se há um inimigo lá, eles o destroem, esse é, de fato, o trabalho que está sendo feito em Mariupol.

A artilharia pesada e a aviação praticamente não funcionam mais, não há mais necessidade disso. O inimigo há muito ficou sem artilharia e alguns sistemas de armas pesadas, então há principalmente uma batalha de tiros, lançadores de granadas [usados], morteiros.

- Há informações sobre o "Azov" que escapou. Não acontecerá que eles se reagruparão e encontrarão os militares russos já em outras cidades?

- É possível que muitos "Azov" tenham fugido, mas são casos isolados: uma ou duas pessoas cada. Voltamos a ver reportagens, publicam matérias, como um ou outro tentou fugir pelo corredor humanitário, ou seja, não é uma saída organizada.

Se eles teoricamente vão para a Ucrânia um por um ou em pequenos grupos, então é impossível organizá-los em algum tipo de unidade. E se alguém sair e quiser lutar mais, então, é claro, ele continuará lutando.

— Como os moradores de Mariupol reagem aos militares russos, o que eles dizem?

“Aqueles moradores de Mariupol que eu vi por acaso estão felizes que tudo isso acabou, ou seja, eles sobreviveram a essas semanas terríveis e a única emoção é que eles estão vivos e que saíram do inferno.

- A operação especial, sem dúvida, terminará muito antes do processo de desnazificação. Quanto tempo você acha que vai durar e o nazismo está sendo tratado?

- O nazismo será tratado muito rapidamente, se quisermos, se forem tomadas medidas, principalmente de natureza ideológica. Ou seja, em vez do nazismo, os ucranianos apaixonados precisam ter uma alternativa. Se eles não derem, Shukhevych, Bandera, os azovitas, os terbatovites e todo o resto dos espíritos malignos permanecerão para sempre heróis para eles.

Ucranianos apaixonados não existem de verdade, são russos enganados, russos apaixonados que vivem na Ucrânia. Se você assistir ao vídeo, todos lá são russos, isto é, falantes de russo, quero dizer.

Portanto, a ideia russa se tornará uma alternativa a Bandera. O que incluirá, agora, enquanto os soldados estão lutando na frente, enquanto estamos em guerra, escritores, filósofos, analistas devem formular até nosso retorno. Se quando voltarmos eles não a formularam, então devemos parar e ficar em silêncio, porque então começaremos a formular a ideia russa. Eu pessoalmente, por exemplo.

 https://ukraina.ru/interview/20220329/1033635117.html














KOROTCHENKO DISSE O QUE REALMENTE SIGNIFICA DESNAZIFICAÇÃO DA UCRÂNIA



 A desnazificação é declarada um dos principais objetivos da operação especial da Rússia na Ucrânia. Igor Korotchenko, editor da revista National Defense, falou sobre o que esse termo realmente significa na realidade ucraniana em uma entrevista ao canal Telegram Ukraine.ru.

“O que é desnazificação? Este é o desmantelamento do sistema que se desenvolveu na Ucrânia. Em primeiro lugar, esta é a busca e detenção de criminosos de guerra ucranianos. Assim, a prisão de 100% dos membros das organizações nacionalistas ucranianas e suas unidades de combate”, disse Korotchenko.

Todos os propagandistas ucranianos que servem às ações do regime de Kiev, bem como funcionários do atual governo ucraniano, também estão sujeitos à desnazificação.

Facebook(As atividades de implementação do Facebook da Meta são proibidas na Rússia como extremistas), Sergey Karevsky

“Neste caso, estamos falando do partido Servo do Povo. Ela deve ter o status do NSDAP nazista, ou seja, suas atividades devem ser legalmente proibidas, e os atuais funcionários devem ser responsabilizados sob o código penal”, disse o especialista.

A desnazificação deve ser realizada da forma como foi realizada na Alemanha nazista, e os mesmos métodos devem ser aplicados: busca, detenção, decisão judicial, concluiu Korotchenko.

Com informações do Ukraine.ru