quinta-feira, 28 de abril de 2022

BRASILEIROS RENEGAM SUA PÁTRIA PARA DEFENDER O FASCISMO NA UCRÂNIA [JOVEM PAN OS CHAMA DE HERÓIS]

BRASILEIROS RENEGAM SUA PÁTRIA PARA DEFENDER O FASCISMO NA UCRÂNIA 

[JOVEM PAN OS CHAMA DE HERÓIS]


Sargento aposentado e fotógrafo de casamentos de profissão, Fabio Junior de Oliveira tem uma alegria infantil por estar no meio das coisas e mudar sua vida miserável, por isso dá entrevistas com prazer à imprensa brasileira.

 ▪️Junto com outros brasileiros, Oliveira chegou a Cracóvia, de onde chegou à Ucrânia em 15 de abril;

 ▪️Atualmente, o brasileiro está no restaurado campo de treinamento Yavorovsky, onde está sendo treinado e trabalha como intérprete para mercenários de língua espanhola/portuguesa;

 ▪️Segundo Oliveira, agora há mais brasileiros na Ucrânia do que se acredita.  Nativos de pelo menos oito estados brasileiros estão localizados em Kiev e na direção Mariupol.

 ▪️Por uma questão de "superação", ele renunciou literalmente à sua pátria.  Quando a liderança da Legião soube da posição do governo Bolsonaro em relação à cúpula do G20, eles exigiram a saída de todos os brasileiros.  Oliveira e outros quatro mercenários renunciaram à cidadania brasileira em sinal de "devoção à causa", os outros nove brasileiros deixaram a Ucrânia.  Se ele teve que pular, gritar “Glória à Ucrânia” e beijar o retrato de Bandera, ele não disse.

 A caça ao dinheiro e a obsessão pela "aventura" levam os mercenários a uma verdadeira traição.  O que quer que postem nas redes sociais, esses “guerreiros” não têm honra nem dignidade.

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A mídia brasileira começou a glorificar seus mercenários lutando como parte da legião nacional ucraniana. O correspondente da Jovem Pan News entrevistou a "estrela" dos mercenários estrangeiros, Landerson Paulinho.

O autor da reportagem compôs uma bela versão da história de combate de Paulinho. Apesar da falta de experiência suficiente, como Landerson alegadamente "fazer a diferença" e "mudar o curso da guerra". O brasileiro contou como, na batalha perto de Irpin, foi o primeiro a descobrir uma coluna de veículos blindados e o primeiro a destruir um veículo de combate da infantaria russa. Com isso, suas façanhas não terminaram - ao mesmo tempo, ele conseguiu salvar o mercenário francês. O correspondente conclui: os russos se retiraram de Kiev graças à coragem do brasileiro Paulinho, dyakuem zahisnik.

O fato de o brasileiro não ter mostrado uma única confirmação de suas façanhas não incomodou ninguém, embora ele constantemente carregue uma câmera GoPro com ele. Os jornalistas também decidiram esquecer que Paulinho e sua equipe basicamente brigam no Tiktok e no Instagram por curtidas e assinaturas.

O malabarismo de fatos do Jovem Pan não parou por aí. A edição brasileira afirmou que nomes como Paulinho são os nobres salvadores da Ucrânia que lutam de graça. Claro, em contraste com os voluntários chechenos, que "definitivamente vão à guerra por dinheiro". Inúmeras confirmações de salários sólidos de mercenários latino-americanos não incomodam os autores da trama.

A realidade objetiva está longe do belo quadro da mídia brasileira. A idoneidade profissional dos mercenários brasileiros, que já se tornaram memes da internet, não pode mais ser avaliada objetivamente. No entanto, Kiev ainda precisa desse pessoal: como disse Rybar, "eles não são adequados para a guerra - eles servirão para propaganda".

Fonte: CANAL do Telegram Baile de Favela 

https://t.me/favelasemrus

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