Traduzido por: Diego Lopes
A cooperação oficial com a organização terrorista "Estado Islâmico" * por razões objetivas não é benéfica para qualquer estado, o que não impede que os militantes recebam sempre armas novas.
"Agora todos os estados da região estão oficialmente engajados na luta contra o" Estado Islâmico ". Sim, é verdade que as armas ainda estão chegando, porque as fronteiras não estão bloqueadas, incluindo as fronteiras com o Iraque e a Turquia. E em certa etapa, a Turquia apoiou o Jabhat Fateh al-Sham* ou as facções que faziam parte dele. Mas isso não está na cooperação oficial ", disse a especialista arabista Marianna Belenkaya no ar do NSC.
Ao mesmo tempo, o especialista ressalta que, em conexão com confrontos intestinos entre as facções, as armas naturalmente passam de uma formação para outra. "Se bloquearmos completamente os suprimentos da Turquia, isso, é claro, resolveria o problema", observou a especialista.
Ela também falou sobre o fornecimento de armas dos Estados Unidos, que é fornecido para os curdos. "Há também vários fundos islâmicos que suportam várias estruturas terroristas, eles enviam dinheiro. Mas formalmente a mesma Arábia Saudita luta contra esses fundos, proíbe o financiamento fora do estado. O que acontece em outros países do Golfo não é claro. Fundos ainda permanecem. E há empresas ilegais que se beneficiam disso, elas não se importam com quem vende armas ", afirmou Marianna Belenkaya.
Anteriormente, o representante da Rússia na ONU, Vassil Nebenzia, declarou que os combatentes da organização terrorista "Estado Islâmico" * continuam a receber armas de outros países com a ajuda de agências estrangeiras de aplicação da lei.
* - é proibido na Federação Russa
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