Postado por: Diego Lopes
O movimento de resistência palestina (Hamas), pediu ao presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, que reverta sua decisão de transferir a embaixada de seu país de Tel Aviv para Jerusalém.
"Rejeitamos a decisão do presidente eleito brasileiro de transferir a embaixada de Tel Aviv para al-Quds", escreveu o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, em sua página oficial no Twitter.
Ele passou a descrever a decisão do líder brasileiro como "uma afronta
ao povo palestino, bem como às nações árabes e muçulmanas".
Enquanto isso, Hanan Ashrawi membro sênior da Organização de Libertação da Palestina (OLP) condenou veementemente o anúncio do presidente eleito do Brasil de transferir a embaixada de Israel do seu país para Jerusalém, al-Quds.
"Esses são passos provocativos e ilegais que só
desestabilizarão a segurança e a estabilidade na região", disse Hanan Ashrawi do comitê executivo da OLP, à AFP.
E acrescentou: "É muito lamentável que o Brasil tenha aderido a essa aliança negativa contra o direito internacional".
Na quinta-feira, Bolsonaro anunciou sua intenção de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, quando assumir formalmente a presidência.
"Como dito anteriormente durante nossa campanha, pretendemos transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém”. Bolsonaro no Twitter.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rapidamente aceitou o plano e emitiu uma declaração elogiando a decisão.
“Eu parabenizo meu amigo presidente eleito, Jair Bolsonaro, por sua intenção de transferir a embaixada brasileira para Jerusalém, um passo histórico, correto e emocionante!” Comentou Netanyahu.
As tensões estão em alta nos territórios palestinos ocupados e na Faixa de Gaza desde dezembro passado, quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu reconhecer os al-Quds como a "capital" de Israel e realocar a embaixada de Washington.
Irritado com a atitude de Trump, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, boicotou seu governo, dizendo que Washington não estava mais qualificado para servir como único mediador nas décadas de conflito com Israel, e que um mecanismo internacional deveria ser criado para substituir os EUA na região.
Os movimentos de Israel com países do Golfo Pérsico são intensos e agora com uma força maior na América Latina.
Palestina Hoje
Enquanto isso, Hanan Ashrawi membro sênior da Organização de Libertação da Palestina (OLP) condenou veementemente o anúncio do presidente eleito do Brasil de transferir a embaixada de Israel do seu país para Jerusalém, al-Quds.
"Esses são passos provocativos e ilegais que só
desestabilizarão a segurança e a estabilidade na região", disse Hanan Ashrawi do comitê executivo da OLP, à AFP.
E acrescentou: "É muito lamentável que o Brasil tenha aderido a essa aliança negativa contra o direito internacional".
Na quinta-feira, Bolsonaro anunciou sua intenção de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, quando assumir formalmente a presidência.
"Como dito anteriormente durante nossa campanha, pretendemos transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém”. Bolsonaro no Twitter.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, rapidamente aceitou o plano e emitiu uma declaração elogiando a decisão.
“Eu parabenizo meu amigo presidente eleito, Jair Bolsonaro, por sua intenção de transferir a embaixada brasileira para Jerusalém, um passo histórico, correto e emocionante!” Comentou Netanyahu.
As tensões estão em alta nos territórios palestinos ocupados e na Faixa de Gaza desde dezembro passado, quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, decidiu reconhecer os al-Quds como a "capital" de Israel e realocar a embaixada de Washington.
Irritado com a atitude de Trump, o presidente palestino, Mahmoud Abbas, boicotou seu governo, dizendo que Washington não estava mais qualificado para servir como único mediador nas décadas de conflito com Israel, e que um mecanismo internacional deveria ser criado para substituir os EUA na região.
Os movimentos de Israel com países do Golfo Pérsico são intensos e agora com uma força maior na América Latina.
Palestina Hoje
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