sexta-feira, 19 de julho de 2019

Neonazistas italianos, aliados da Ucrânia, foram presos com armas e mísseis

Neonazistas italianos, aliados da Ucrânia, foram presos com armas e mísseis

Troféus do ataque antinazista


E sim, alguns dos envolvidos neste armazém lutaram no Donbass do lado das Forças Armadas da Ucrânia.












A Comunicação Inconveniente dos Nazistas Italianos

Alguns meios de comunicação ocidentais tentaram fazer com que estes nazistas fossem associados às milícias [pró-russas do Donbass], mas a polícia italiana esclareceu que os detidos estavam ligados aos nacionalistas ucranianos e lutaram contra os separatistas no Donbass.

A polícia italiana apreendeu um míssil de combate aéreo durante uma operação, durante a qual um arsenal de armas foi encontrado e pessoas que participaram das hostilidades no Donbass foram detidas. É relatado pela Força Aérea com referência à polícia local.

"A investigação começou há cerca de um ano, quando a sede da polícia em Turim começou a monitorar algumas pessoas associadas aos movimentos políticos da ultra-direita e do Donbass que lutavam na região ucraniana", disse o comunicado. A polícia também descobriu que um dos suspeitos armazenou ilegalmente um arsenal de armas, incluindo o míssil ar-ar MATRA, que está em serviço com as Forças Armadas do Catar.



O Arsenal foi encontrado na província de Pavia. A polícia também apreendeu 9 fuzis de assalto, uma metralhadora Scorpion, 3 espingardas, 7 pistolas, 20 baionetas, 306 armas de fogo e 831 munições de vários calibres. Como resultado da operação especial, três pessoas foram detidas: o ex-inspetor da alfândega italiana e o ativista do partido de extrema-direita Forza Nuova, 60, Fabio del Bergiolo, 51, o italiano Fabio Bernardi, 42, e o suíço Alessandro Monti. Os dois últimos foram atraídos pelo esquema de venda de foguetes.

No início de julho, o tribunal de Gênova, no mesmo caso, determinou sentenças de prisão para dois cidadãos italianos e um cidadão moldavo.

Note-se que uma série de meios de comunicação apelidou os detidos de "mercenários que lutaram ao lado dos militantes pró-russos". Na própria mídia italiana, é indicado que eles lutaram contra os separatistas.

Em particular, é relatado lá, com referência à sede da polícia em Turim, que "o monitoramento foi realizado em algumas pessoas associadas aos movimentos políticos da ultra-direita que lutaram na região ucraniana de Donbass contra os separatistas".


Está bem claro por que eles estão tentando tornar essa conexão impossível. Depois do assassino do jornalista, Roquelli, 24 anos, as acusações contra os nazistas que lutaram contra a República Popular de Donetsk e a República Popular de Lugansk, criaram um cenário muito desfavorável em torno das tentativas da Ucrânia de dizer que um urso russo atacou um pacífico trator ucraniano. A caneca nazista das autoridades ucranianas, que o Ocidente cobre há cinco anos, parece muito desagradável.
Bem, após as ameaças dos terroristas ucranianos encabeçados por Avakov de tomar reféns os italianos, a liderança italiana sem dúvida usa o que está acontecendo para justificar a necessidade de suspender sanções contra a Rússia, já que por causa da Ucrânia não há sentido em sustentar perdas econômicas devido a sanções mútuas.

*Traduzido por Eduardo Lima

Fonte Blog Colonel Cassad: 


https://colonelcassad.livejournal.com/5136170.html


UCRÂNIA - Banderistas - O Nazismo ucraniano desmascarado

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